NÃO SE ENGANE: CIGARRO ELETRÔNICO É CIGARRO E ELE MATA!
NÃO SE ENGANE: CIGARRO ELETRÔNICO É CIGARRO E ELE MATA!
Apesar de serem amplamente usados, de acordo com a Resolução nº 46, de 28 de agosto de 2009 - ANVISA, é proibida a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, mais conhecidos como cigarros eletrônicos, Vape’s, Pod’s, e outros.
Por serem mais práticos, por
terem uma aparência mais tecnológica e atrativa e por não causarem aquele
incômodo do cigarro tradicional – sobretudo pela diferença de odor -, os
eletrônicos passaram a ser socialmente aceitáveis em diversos ambientes,
principalmente em festas e eventos, fazendo com que se torne modismo e novidade
principalmente entre os jovens.
No entanto, tais dispositivos causam doenças respiratórias, como
enfisema pulmonar, doenças cardiovasculares, dermatite e câncer. Ainda de
acordo com o Inca, os níveis de toxicidade podem ser tão prejudiciais quanto os
do cigarro tradicional, já que combinam substâncias tóxicas com outras que
muitas vezes apenas mascaram os efeitos danosos.
O compartilhamento destes dispositivos também pode
causar outros tipos de doenças como Hepatite e Herpes.
O Ministério da Saúde disponibiliza ações de
promoção à saúde com o intuito de reduzir a prevalência de fumantes e o consumo
de tabaco. Uma das estratégias mais importantes é o Programa Nacional de
Controle do Tabagismo (PNCT). Por meio do PNCT, o SUS oferece tratamento
integral e gratuito a quem deseja parar de fumar.